terça-feira, 10 de julho de 2012

Isabela dançando quadrilha !

A inclusão através da escola, em contrapartida, possibilita uma interação entre crianças da mesma faixa etária, portadores da síndrome ou não, despertando o interesse das crianças autistas nas atividades, desenvolvendo a competência social e estimulando a socialização e também a questão educacional. Conforme o art. 54 do Estatuta da Criança e do Adolescente (ECA) é obrigação do Estado garantir atendimento educacional especializado às pessoas com deficiência preferencialmente na rede regular de ensino.

A convivência entre as crianças é uma maneira de diminuir o preconceito em relação à síndrome e seus portadores. A partir dessa interação social as crianças não autistas têm uma aprendizagem através da vivência com o diferente e desenvolvem o respeito às limitações do próximo. Para o autista, aprender a interagir com os demais não é uma questão fácil, porém não tem como ser diferente.  A vivência escolar tende a minimizar ou evitar problemas comportamentais, já que os autistas aprendem desde cedo que podem usar seu comportamento para controlar o meio.

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